Imagine fazer um evento que na última
vez que foi realizada, na África do Sul, em 2010 sua transmissão foi
feita para 204 países por 245 canais diferentes. Nos estádios foram mais
de três milhões de pessoas e o último jogo foi assistido por um bilhão
de pessoas. Isso foi a quatro anos imaginem agora realizar a Copa do
Mundo de futebol, no Brasil.
Para realizar o Mundial, nos últimos
anos vários torneios foram realizados para escolher as 32 melhores
seleções do mundo e chegarmos a num dos maiores eventos dá terra. Para
este espetáculo tornar-se realidade, a FIFA – Fédération Internationale
de Football Association ou Federação Internacional de Futebol Associado –
tem várias normas para que atletas, jornalistas e torcedores possam ter
o melhor da Copa do Mundo.
Da construção sustentável, que permita o
conforto e acessibilidade dentro e fora dos estádios, a atenção aos
serviços que vão permitir às transmissões midiáticas. As “regras” da
FIFA estão reunidas em um caderno de 250 páginas que foi publicado em
2004. Com o nome de Football Stadiums Technical Recommendations and
Requirements (algo como “recomendações técnicas e requisitos para
estádios de futebol”), o manual foi elaborado para orientar a construção
e reforma dos estádios alemães da Copa de 2006, e serviu de guia para
os anfitriões das Copas de 2010 e 2014.
Além das recomendações que fazem parte
do “Padrão FIFA” descrito no manual, inovações tecnológicas para
melhorar o desempenho do atleta e o espetáculo são sempre realizadas
pela instituição. A bola que neste ano foi batizada de Brazuca é um
exemplo e assunto da próxima semana.
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